Bem- Vindo!

Como diria Fernado Anitelli:
Sintaxe a vontade!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pão e Circo! Se Circo for, que seja Teatro! O TEATRO MÁGICO!

Platão - A República

A República é composta por 10 livros, que podem ser divididos em 3 partes. A primeira retrata a construção de uma cidade ideal, cujos cidadãos se dividem em 3 classes: os guardiões (filósofos), que são aqueles que detêm o poder político, os soldados e o povo comum. A segunda parte define como deve ser a educação do filósofo e inclui a famosa alegoria da caverna. Por fim, a obra discute as várias formas de governo, seus prós e contras.]
A obra da Platão paira no centro da filosofia ocidental. A República influenciou diretamente filósofos importantes, como Santo Agostinho e Thomas Morus, e é um dos pilares do pensamento católico. A alegoria da caverna é o mais famoso exemplo do dualismo platônico (a divisão entre idéia e matéria). Dela derivam dois aspectos. O primeiro é lógico: a palavra cavalo, por exemplo, não se refere a um cavalo em particular, mas a qualquer cavalo. O segundo, metafísico, significa que em algum lugar existe um cavalo “ideal” (a palavra grega “idéia” quer dizer “imagem” ou “modelo”).
Resenha do Livro "Os dez Mandamentos da Ética" de Gabriel Chalita
Não só no Brasil, mas também no mundo. Não só hoje, mas sempre se discute as questões éticas. Resalta-se o livro de Aristóteles, Ética a Nicômaco, livro 8. Agora, num ensaio de valoroso cunho cientifico, Gabriel Chalita nos faz uma releitura da ética numa perspectiva nova tomando como alicerce dez pontos de sustentação que estão incrustado no próprio homem e que se não se observa a cada um com riqueza de detalhes, a ética fica perdida no caminho da história e se forma homens deficientes de caráter alheio ao outro porque pensa o mundo a partir do próprio umbigo. O livro é uma verdadeira viagem por dentro do próprio homem onde ele irá perceber que fazer o bem deve ser a busca de toda atividade humana. É nesse estágio que começamos a descobrir o verdadeiro sentido do que é o comportamento ético, porque valores supremos aqui se alojam e se tornam o próprio objetivo da ética. Nesse primeiro mandamento o autor também define o bem como a verdadeira finalidade da ética. Mas o bem não pode ficar restrito somente à vida do individuo enquanto tal, ele se estende para a vida em sociedade em direção á felicidade. Entra em campo a política que por sua abrangência não particulariza a felicidade mas a torna cada vez mais coletiva porque busca não somente os interesses de grupos mas do bem-comum. Segundo o autor. Três conquistas são necessárias para que se atinja de fato a felicidade, quais seriam: bens materiais, lembrando que esses devem existir para nos garantir subsistência, suficientes para uma vida sem carência. Os bens existem para serem usufruídos e não para serem enterrados esperando eterniza-los na avareza. Depois vem o prazer. Não o prazer pelo prazer em. embora vivamos num mundo altamente hedônico, não podemos deixar nos sucumbir pelo prazer na sua forma mais negativa como também não podemos ceder ao poder pelo simples poder e ao ter pelo simples ter. Existem meios-termos que devem ser respeitados. E nessa tônica, o autor nos faz conhecer a ética como o agir com moderação, uma moderação que passa pelo ato de saber escolher porque isso nos permitirá praticar as virtudes para que assim possamos viver a justiça na sua plenitude. Mas nunca distanciando da razão e nem do coração. Assim, a ética deve despertar em cada homem e mulher o senso da amizade: é preciso ser amigo, de saber cultivar o amor para ser feliz. Nesses dez mandamentos ou passos o autor nos faz entender a ética desde sua visão histórica ao nosso compromisso em construir um mundo e uma sociedade melhor.


O Mundo de Sofia

É sempre tão confortável aconchegar-se lá embaixo, na pelugem macia do coelho, não é? A partir dessa percepção é que Sofia Amudsen, uma menina que começa a receber estranhas cartas anônimas, com perguntas do tipo “Quem é você?”, “De onde você vem?” ou “Como começou o mundo?”, descobre o quão pouco sabemos sobre este mesmo mundo onde vivemos.
Então ela decide respirar ar puro, lá em cima, nas pontas dos pelos do coelho.
Em O Mundo de Sofia, obra de maior expressão de Jostein Gaarder, somos levados a uma viagem através da história da filosofia e, subitamente, percebemos que algo tão distante e misterioso, pode tornar-se essencial para nossa existência.
Desde Demócrito com a teoria do átomo, até Darwin com a sua teoria da evolução das espécies, passando por Sócrates, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, René Descartes, Spinoza, Marx, Hegel e outros, conhecemos não apenas a vida desses grandes gênios do passado e suas teorias, mas também entendemos melhor a nós mesmos e aprendemos a pensar de forma muito diferente sobre tudo que nos cerca.
TRECHO DO LIVRO 

A visão mitológica do Mundo

"Olá, Sofia! Temos muita coisa pela frente, por isso é bom começarmos logo.
Por filosofia entendemos uma forma completamente nova de pensar, surgida na Grécia por volta de 600 a.C. Antes disso, todas as perguntas dos homens haviam sido respondidas pelas diferentes religiões. Essas explicações religiosas tinham sido passadas de geração para geração através dos mitos.
Um mito é uma história de deuses e tem por objetivo explicar porque a vida é assim como é.
Ao longo dos milênios espalhou-se por todo o mundo uma diversificada gama de explicações mitológicas para as questões filosóficas. Os filósofos gregos tentaram provar que tais explicações não eram confiáveis.
A fim de entendermos o pensamento dos primeiros filósofos, precisamos primeiro entender o que significa ter uma visão mitológica do mundo. Vamos tomar por exemplo algumas concepções mitológicas aqui mesmo do Norte da Europa. Não há necessidade de ir muito longe para mostrar o que queremos.
Na certa você já ouviu falar de Tor e de seu martelo. Antes de o cristianismo chegar a Noruega, acreditava-se aqui no Norte que Tor cruzava os céus em uma carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra “Trovão” — Thor-don em Norueguês — significa originariamente “O rugido de Tor“. Em sueco, a palavra para trovão é aska, na verdade as-aka — que significa a jornada dos deuses no céu.
Quandro troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber porque chovia era, portanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas floresciam nos campos.
Não se entendia porque as plantas cresciam nos campos e como davam frutos. Mas os camponeses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais importantes do Norte da Europa."

Chico Xavier - Tudo é Amor!

Vida-É o Amor existencial. 
 Razão-É o Amor que pondera.
Estudo-É o Amor que analisa. 

Ciência-É o Amor que investiga.
Filosofia-É o Amor que pensa.

Religião-É o amor que busca Deus. 
Verdade-É o Amor que se eterniza.
Ideal-É o Amor que se eleva.
-É o Amor que se transcende. 
Esperança-É o Amor que sonha.
Caridade-É o Amor que auxilia.
Fraternidade-É o Amor que se expande. 
Sacrifício-É o Amor que se esforça.
Renúncia-É o Amor que se depura.
Simpatia-É o Amor que sorri.
Altruísmo-É o Amor que se engrandece.
Trabalho-É o Amor que constrói.  
Indiferença-É o Amor que se esconde. 
Desespero-É o Amor que se desgoverna. 
Paixão-É o Amor que se desequilibra.
Ciúme-É o Amor que se desvaira. 
Egoísmo-É o Amor que se animaliza.
Orgulho-É o Amor que enlouquece.
Sensualismo-É o Amor que se envenena.
Vaidade-É o Amor que se embriaga. 
"Finalmente, o ódio que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente".

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011